ELIMINANDO RESSENTIMENTOS
“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra” (Willian Shakespeare).
O ressentimento é uma mágoa profunda alojada no coração em decorrência de alguma ofensa ou injustiça sofrida. Confunde-se com raiva, ira, ódio e rancor. É um problema extremamente prejudicial, que afeta o grupo social em que a pessoa vive e, principalmente, a própria pessoa que guarda o ressentimento. A convivência humana é algo complexo e exige sensibilidade, compreensão e empenho. Quando os ressentimentos se alojam no coração, a convivência fica comprometida, o constrangimento toma o lugar da alegria e todos sofrem.
As pessoas que guardam ressentimentos, freqüentemente se tornam amargas. E as conseqüências emocionais deste problema se tornam visíveis, podendo desencadear, até mesmo, processos depressivos. Além disso os ressentimentos alimentam o desejo de vingança. Entretanto, a maior vítima deste mal quase sempre é a própria pessoa que guarda ressentimentos.
Os que desejam viver de bem com a vida não podem guardar ressentimentos. Embora a Bíblia mencione poucas vezes palavras derivadas do termo ressentimento (At 4.2; I Co 13.5) observa-se que as palavras sinônimas de ressentimento são citadas inúmeras vezes. E a Bíblia oferece orientações claras sobre como o cristão deve agir quando se vê envolvido por esses sentimentos carnais venenosos que nutrem o ressentimento, como por exemplo: A ira, o ódio, o rancor, a amargura, e a recusa em perdoar.
Com os seres humanos, vivendo em sociedade, nenhum de nós está livre de experimentar aborrecimentos e ofensas. Infelizmente, mesmo entre os membros da família da fé isto acontece. Mas é muito triste quando os ressentimentos encontram espaço entre irmãos em Cristo. Este pecado requer um tratamento bíblico urgente.
O texto em questão é Parte do estudo da lição 9, escrita pelo Rev. Eneziel Peixoto da revista 62 da Didaquê. O autor ainda aponta possíveis soluções para resolver o problema dos ressentimentos: 1- Entender que os ressentimentos fazem o Espírito adoecer (Pv 15.13) 2- Tomar consciência de que os ressentimentos são o combustível da violência (Tg 1.20) 3- Valer-se do amor e do perdão para eliminar os ressentimentos (Mt5.38-48) 4- Cultivar as virtudes cristãs nos relacionamentos.
Amado(a) jogue fora o que lhe faz mal.
Rev Janoí Mamedes
O ressentimento é uma mágoa profunda alojada no coração em decorrência de alguma ofensa ou injustiça sofrida. Confunde-se com raiva, ira, ódio e rancor. É um problema extremamente prejudicial, que afeta o grupo social em que a pessoa vive e, principalmente, a própria pessoa que guarda o ressentimento. A convivência humana é algo complexo e exige sensibilidade, compreensão e empenho. Quando os ressentimentos se alojam no coração, a convivência fica comprometida, o constrangimento toma o lugar da alegria e todos sofrem.
As pessoas que guardam ressentimentos, freqüentemente se tornam amargas. E as conseqüências emocionais deste problema se tornam visíveis, podendo desencadear, até mesmo, processos depressivos. Além disso os ressentimentos alimentam o desejo de vingança. Entretanto, a maior vítima deste mal quase sempre é a própria pessoa que guarda ressentimentos.
Os que desejam viver de bem com a vida não podem guardar ressentimentos. Embora a Bíblia mencione poucas vezes palavras derivadas do termo ressentimento (At 4.2; I Co 13.5) observa-se que as palavras sinônimas de ressentimento são citadas inúmeras vezes. E a Bíblia oferece orientações claras sobre como o cristão deve agir quando se vê envolvido por esses sentimentos carnais venenosos que nutrem o ressentimento, como por exemplo: A ira, o ódio, o rancor, a amargura, e a recusa em perdoar.
Com os seres humanos, vivendo em sociedade, nenhum de nós está livre de experimentar aborrecimentos e ofensas. Infelizmente, mesmo entre os membros da família da fé isto acontece. Mas é muito triste quando os ressentimentos encontram espaço entre irmãos em Cristo. Este pecado requer um tratamento bíblico urgente.
O texto em questão é Parte do estudo da lição 9, escrita pelo Rev. Eneziel Peixoto da revista 62 da Didaquê. O autor ainda aponta possíveis soluções para resolver o problema dos ressentimentos: 1- Entender que os ressentimentos fazem o Espírito adoecer (Pv 15.13) 2- Tomar consciência de que os ressentimentos são o combustível da violência (Tg 1.20) 3- Valer-se do amor e do perdão para eliminar os ressentimentos (Mt5.38-48) 4- Cultivar as virtudes cristãs nos relacionamentos.
Amado(a) jogue fora o que lhe faz mal.
Rev Janoí Mamedes
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