O Jogo de Empurra
O JOGO DE EMPURRA
Era uma vez quatro pessoas que se chamavam:
TODOMUNDO, ALGUÉM, QUALQUERUM E NINGUÉM.
Havia um grande trabalho a ser feito e TODOMUNDO acreditava que ALGUÉM iria executa-lo.
QUALQUERUM poderia faze-lo mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM ficou aborrecido com isso porque entendeu que sua execução era responsabilidade de TODOMUNDO.
TODOMUNDO pensou que QUALQUERUM poderia executá-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODOMUNDO não faria.
Final da história TODOMUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUERUM poderia ter feito.
O texto acima é um simples jogo de palavras-personagens. Esta ilustração criativa que tive contato por volta de 10 anos atrás no boletim da IP em Vila Emil, registra uma verdade que ocorre em nossas Igrejas. Em um dado momento, ficamos correndo para todos os lados e não fazemos nada proveitoso e ainda reclamamos do que foi feito e de como foi feito.
A palavra do Senhor Jesus registrada no Evangelho de Lucas 10.2 diz: “A seara e grande, mas os trabalhadores são poucos”
Hoje somos muitos, mas ainda poucos trabalhadores; muitos saem na foto, mais ainda poucos obedecem ao imperativo de Jesus: Ide por todo o mundo...
Não estou falando somente do serviço na Igreja, mas no dia-a-dia, como um trabalhador da seara que sabe o que e como fazer, e não espera outros cumprirem aquilo que é sua responsabilidade.
Deus o abençoe mais e mais. Conto com você no Cabral e na Chatuba.
Graça e Paz
Rev. Janoí Mamedes
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